O André acordou animado, pois, disse ter expelido alguma pedrinha durante a madrugada, achava que não sentiria mais dores.
Após o café da manhã, seguimos até o atracadouro pra tentar comprar um passeio pra Boipeba. Às 9h30, subimos no barco, quando começou uma chuva torrencial, tentamos proteger nossa mochila, mas molhava por todos os lados. Somente às 10h00 conseguimos sair.
O marinheiro avisou que não seria possível parar nas piscinas naturais de Moreré, pois, a maré estava cheia. Nós ficamos putos, pois, antes de comprar nós tínhamos perguntado pro rapaz que nos vendeu e ele disse que seria na volta, porque realmente a maré estava alta. Uma família desistiu, nós pensamos em desistir, mas resolver encarar porque não tínhamos muitos dias ali.
A primeira parada foi na Ponta dos Castelhanos.
A segunda parada foi na praia de Moreré, já que as piscinas estavam
cheias.
Depois paramos em Boipeba,
onde teríamos 1h30 para explorar. Deveríamos estar no ponto de encontro, na
praia, às 15h00, porém havia 2 gringas no barco e pela dificuldade de língua
entenderam errado. O guia disse que deveríamos estar na praia “às” 3 horas e
elas entenderam que podiam andar pela ilha “por” 3 horas. Sendo assim, chegaram
1h30 atrasadas, já estávamos todos no barco. O guia conseguiu encontrá-las em
uma das praias sentadas tomando vinho.
Era para partirmos de Boipeba
as 15h00 e passar no barco flutuante rio adentro para comer ostras, mas como
saímos 16h20 não dava mais tempo. Eu e o André chegamos à conclusão que nunca
damos sorte em passeios contratados por agências, já foram diversos deles que
tivemos problemas.
No caminho de volta pra Barra
Grande, vimos duas escunas paradas nas piscinas naturais, pois, a maré estava
baixa, mas o marinheiro já tinha avisado que não parar nas piscinas naturais.
Ficamos meio putos porque contratamos o passeio com uma parada nas piscinas
naturais e uma parada no barco flutuante e não fizemos nem um nem outro...Infelizmente.
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