Nosso
dia começou com o relógio despertando às 7h00, descemos para o café e já saímos
para chegar cedo e conseguirmos visitar a torre de TV rapidamente e dar tempo
de conhecer outros locais, a subida é gratuita, aos domingos ela abre às 9h00.
Lá de cima percebi uma movimentação no estádio e ficamos sabendo que haveria um
jogo pelo campeonato brasileiro entre Flamengo e Atlético Mineiro que começaria
às 11h00, seria uma oportunidade de conhecer o estádio por dentro se houvesse
tempo, mas ficou para uma próxima vez. Li no Jornal Correio Brasiliense no
hotel que esse era o jogo dos falsos 9, pois, as duas equipes estariam sem seus
números 9 titulares, Guerrero pelo flamengo e Fred pelo atlético, lesionados.
Fonte na frente da Torre analógica de TV
Eixo Monumental com o Palácio do planalto ao fundo
André no alto da Torre
Feira de artesanato vista do alto da Torre
Depois seguimos de carro pela avenida do eixo monumental, sentido
Congresso Nacional, paramos na Catedral e no Museu Nacional, dentro do museu havia uma
exposição interessante sobre como ficamos escravos da tecnologia, depois a
avenida é formada por blocos de prédios iguais onde funcionam os ministérios,
pouco mais a frente paramos no Palácio do Itamarati e do outro lado da rua, no
Congresso Nacional.
Museu Nacional
Obra intitulada "A espera de um sinal"
Obra intitulada "A espera de um sinal"
Catedral
Vista interna da Catedral
Palácio do Itamaraty
Palácio do Planalto
Saguão de entrada do Palácio do Planalto
Seguimos
a avenida do eixo, para trás do Congresso estão outros prédios que também fazem
parte do complexo, seguimos para o Palácio dos Buritis e da Alvorada.
Palácio da Alvorada
Logo
retornamos ao hotel para fazer o check out. Não tivemos tempo para visitar a
feira de artesanato.
Saímos
de Brasília às 12h30 rumo a Alto Paraíso de Goiás, chegamos 15h30 e começamos a
procurar hospedagem, pois, não havíamos reservado com antecedência, foi uma
“Via Sacra”, até que conseguimos vaga na Pousada dos Guias que fica bem perto
da rua principal e dá pra sair a pé pra comer e fazer compras.
Foi
uma tarde preguiçosa, deitamos na rede na frente do nosso quarto, andamos um
pouco pela vila, o André provou uma cerveja artesanal chamada Aracê, o tipo que
ele escolheu foi a de Baru, que depois viemos a conhecer, é uma castanha com
formato parecido com castanha do Pará e gosto de amendoim. Ele gostou tanto que
no jantar tomou outra.
Ah...
O jantar! Fomos jantar em um restaurante na rua principal indicado pela
pousada, os dois primeiro pratos que escolhemos não tinham, escolhemos então,
um peixe que segundo o cardápio servia duas pessoas, porém, o prato servia
apenas uma e pelo tempo que ficamos esperando e o preço que pagamos não íamos
pedir outro, complementamos o jantar com sorvetes, numa sorveteria na mesma
rua.
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