No dia 08 de julho partimos no final da tarde de Valinhos até
Ribeirão Preto (240 km Rodovia Anhanguera) para dormir mais próximo de Brasília e rodar menos no dia
seguinte, nos hospedamos no hotel Arco (R$120,00), jantamos no restaurante do
próprio hotel.
Na manhã do dia 09/07, após o café seguimos de Ribeirão Preto
à Brasília (730 km Rodovia BR050). Saímos por volta das 7h00, a BR 050
está em ótimas condições e segue duplicada até a divisa de Minas Gerais com
Goiás, quando vira pista simples, mas continua boa.
Próximo
à saída para Caldas Novas ela volta a duplicar, boa parte dela está em obras de
duplicação. No estado de SP pagamos a maior quantidade de pedágios e também os
mais caros, R$ 65,30 no total, em Minas R$17,10 e em Goiás R$ 16,50.
Paramos
para almoçar em um restaurante chamado Sonho Verde que fica ao lado de um
posto, fica cerca de 30KM antes de entrar na BR 040, bom registrar porque
passamos por diversas opções ruins e percebemos que não melhoraram muito pra
frente. A comida é ótima e pagamos barato. Ele fica no sentido Brasília – MG,
nós estávamos no sentido contrário, tivemos que fazer uma conversão no meio do
canteiro central, onde provavelmente muita gente já passou, pois, já o canteiro
central estava bem marcado, pra voltarmos ao nosso sentido tivemos que fazer a
mesma coisa.
Ao passarmos por Luziânia avistamos uma pessoa
sinalizando para que usássemos apenas uma pista e começou a virar um pequeno
caos, quando nos aproximamos descobrimos o motivo, a pista estava cheia de óleo
porque havia acabado de acontecer um acidente. Uma moto com um casal, não
entendeu a sinalização e acabou derrapando e caindo, mas aparentemente ficaram
bem. No meio de canteiro central, uma van estava tombada e do outro lado da
pista um carro estava batido, muitas pessoas estavam sendo socorridas ali no
canteiro central mesmo, acho que a van e o carro haviam batido, mas no final
das contas não entendi porque a pista do nosso lado era que estava com óleo,
não sei se o acidente tinha haver com o óleo, enfim, conseguimos nos livrar
daquele caos um pouco mais adiante e seguimos nosso caminho.
Luziânia
e Valparaiso de Goiás são uma reta só, parece terra de ninguém, é gente
atravessando pra lá e pra cá a todo momento, mas cheios de radares de 40KM/H.
Chegamos finalmente em Brasília.
Para
quem chega a Brasília de avião a visão da capital federal deve ser diferente do
que para quem chega de carro, pois, antes de chegar passamos por todo entorno
com cidadezinhas muito pobres e desorganizadas, quem chega de avião já cai
dentro da capital, rica e organizada.
O
mapa da capital é em formato de um avião, que a divide em “Asa Norte”, “Asa
Sul” e “Eixo Monumental”, onde estão a maior parte dos pontos turísticos, como
o Congresso Nacional, os ministérios, o Estádio Nacional “Mané Garrincha”, o
Palácio da Alvorada, a Torre de sinal analógico de rádio e TV, onde é possível
subir para avistar a cidade.
Seguimos
as placas para o complexo hoteleiro Norte, que fica ao lado do Estádio
Nacional, nos hospedamos no hotel Nobile, depois de descarregar as malas,
seguimos a pé para conhecer as proximidades. Nos aproximamos do Estádio
Nacional e percebemos muita gente seguindo para lá, no hotel o pessoal da
recepção nos informou que aconteceria um show por ali, o estacionamento estava
ficando lotado, o show era na verdade no ginásio ao lado do Estádio,
atravessamos a rua e começamos a voltar pelo outro lado da avenida.
Passamos
pela feira de artesanato que estava já fechada e fomos até a torre de sinal
analógico de rádio e TV pra buscar informações sobre horários de visitação para
que pudéssemos conhecer no dia seguinte. Voltamos ao hotel, tomamos banho e
fomos jantar num shopping que fica bem ao lado do hotel.
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