10/01/2020 (sexta-feira) – Acordamos cedo, por volta de 5h30. O Alex logo apareceu e nos perguntou se havia chegado alguém, porque ele ficou esperando um pessoal, mas acabou dormindo e não viu mais nada. Nós contamos para ele os “causos da noite”, ele só disse: “Que bom, gosto de gente assim, que chega e vai se arrumando”.
Tomamos um café da manhã reforçado, com vários
tipos de pães, frutas. A casa do Alex, não é uma pousada, então, tudo vai
acontecendo no tempo deles, tudo bem caseiro. Eles nos tratam como se fosse da
família, deixam as pessoas a vontade para usar a cozinha, os utensílios, a
churrasqueira, se quiser.
Umas 8 e pouco, como combinado, o guia Renato
chegou e seguimos com ele para encontrar mais dois casais que estavam de motor
home e passaram a noite num local já no caminho de algumas atrações.
Depois de encontra-los, já com o grupo
completo, seguimos para o Recanto do Puçá, que é uma propriedade do Alex. O
local é bem agradável, chega de carro, mas as estradas são de terra e meio
ruins. O Alex está começando a estruturar esse local para receber os turistas
com mais conforto. Ali passa um rio de água cristalina com fundo de areia,
adoramos. O pessoal do motor home resolveu passar uma noite ali, depois que
terminássemos o passeio.
Saímos em direção a Cachoeira do Sombra, que é
linda!!!! Com água transparente também. O diferencial aqui dessa região é esse,
águas cristalinas e temperatura agradável.
Nos despedimos do pessoal do motor home, que
voltou para o Recanto do Puçá e nós seguimos com Renato para um local que ele
arrendou para estruturar e começar a receber turistas, ele ainda não escolheu o
nome. Esse local é bem parecido com o Recanto do Puçá e a Praia do Pequizeiro,
por isso, nem precisou conhecer a praia.
Ele nos levou para gente dar uma opinião como
turistas, se aquele lugar daria certo ou não e sugerir um nome, o André sugeriu
“Poço Esmeralda” e eu “Praia Redonda”. Ali tem uma prainha com águas
cristalinas. Tomamos vários banhos no rio.
Passamos rapidamente para conhecer o Balneário
da cidade, que é muito frequentado pelos moradores.
Na volta para cidade, ele nos levou em um lugar
chamado Bucânia. Trata-se de um labirinto de pedras, com formações inusitadas e
inscrições rupestres, o lugar é lindo e silencioso. Ao fundo está uma linda
vista da serra, que divide os estados do Tocantins e da Bahia. Ali vimos um
pássaro muito bonito, o Curicaca e provamos a fruta cajá do serrado.
De noite fomos jantar no restaurante do Rio
Azuis, deixamos reservado, pois, eles só abrem a noite com reserva. Se quiser
você pode até fazer um banho noturno do Rio Azuis, mas não nos animamos.
Escolhemos o prato que deu o prêmio Dolmã ao chef: Carne de sol ao molho de
nata e molho branco com arroz e salada. Estava uma delícia. Dormimos o sono dos
deuses e de barriga cheia kkk.
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