08/01/2020 (quarta-feira) – Na hora do café da
manhã, apareceu um senhor, vizinho da pousada com sua sanfona e fez uma pequena
e divertida apresentação. Após o café da manhã saímos para conhecer os
atrativos próximos. Passamos na cachoeira do cavalo queimado. Estava com
bastante correnteza devido às chuvas dos dias anteriores. Não entramos. Só
passamos para conhecer.
Depois seguimos para a Lagoa da Serra, por
indicação do nosso amigo Jonatas. Seguimos por uma estrada de terra, pouco
antes de chegar na lagoa é necessário atravessar uma pontezinha de madeira.
Como tinha chovido muito na noite anterior, o rio estava um palmo abaixo da
ponte, caso voltasse a chover e o rio
subisse novamente, ficaríamos ilhados na lagoa, então, ficamos atentos.
Existe uma casa bem simples ao lado da lagoa,
onde vive uma família. Eles estavam
descascando buriti para fazer doce, que eles vendem ali. Existe uma área
descampada onde é possível acampar, não é exatamente uma estrutura de camping.
Nosso amigo Jonatas acampou aí e gostou, nós não quisemos arriscar por causa
dos dias instáveis que estavam se repetindo, caso choveu e a lagoa subisse,
poderíamos ter problemas e não conseguiríamos sair dali por causa da ponte
submersa.
Ficamos ali um tempo curtindo a lagoa, que tem
água transparente e uma temperatura super agradável. Para o meio da lagoa, a
água aparenta ser mais turva, mas é por causa dos sedimentos do fundo, onde
ficam acumulados restos de folhas em decomposição.
De volta ao centro, paramos no Balneário, que é
uma estrutura pública com alguns quiosques, bem na beira do rio que atravessa a
cidade. Esse Balneário é a praia dos moradores. Tomamos uma devassa e comemos
uma porção, vimos e fotografamos inúmeras iguanas que ficam por toda parte, e
quando alguém se aproxima elas correm e somem dentro da água do rio.
De noite fomos jantar em Dianópolis, uma cidade
maior, que fica a 30km de Rio da Conceição, cerca de 45 minutos de asfalto, bem
perto. Comemos pizza na Pizzaria La Boca, muito boa.
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