domingo, 4 de outubro de 2020

Portal da Chapada/ Cachoeira do Dodô/ Cachoeira Mansinha

 

30/12/2019 (segunda-feira) - Após o café da manhã, pegamos estrada sentido Estreito, paramos para conhecer o Portal da Chapada, que fica bem na beirada da rodovia, ali fotografamos um “mocó”, que é um roedor bem semelhante a um coelho, uma cutia... Eles estão acostumados com a presença humana no habitat deles, o senhor que fica na guarita da entrada da trilha disse que os alimenta com ração. Tem uma trilha bem tranquila para subir e ver a paisagem do alto.








De lá, seguimos para a Cachoeira do Dodô, que é de fácil acesso, tem vários quiosques rústicos, onde as famílias costumam ir passar o dia, eles levam tudo o que se possa imaginar, o quiosque fica cheio de redes penduradas, onde entre uma refeição e outra, um banho de cachoeira e outro, fazem suas sestas. Por ser de fácil acesso fica bem movimentada, o que não é muito nossa cara, então, descemos pra conhecer a cachoeira, tomamos banho e logo saímos. Aí já percebemos o que nos aguardava pela frente, a água da cachoeira era extremamente transparente e com uma temperatura muito agradável, o que me atrai muito.







Já voltando pra Carolina, entramos numa estradinha de terra bem ruim, onde indicava “somente veículos 4x4”, era o caminho para chegar na cachoeira “Mansinha”. Em certas partes da estradinha, o mato até encurtava o caminho, parecia um lugar meio abandonado. Chegamos num pequeno estacionamento e fomos recebidos por cachorros latindo em volta do carro, mas depois de algum tempo, percebemos que eram inofensivos, ficamos amigos deles e eles nos acompanharam no passeio.

Havia uma casa simples, mas bem limpa e organizada, estava tudo fechado, aparentava estar vazia. Seguimos meio desconfiados por um caminho no fundo da casa, chegamos a um poço pequeno com água transparentes, lindo. Tinha uma pontezinha de madeira que levava para uma trilha que seguia para o meu do mato e indicava “cachoeira”. Nós, curiosos que somos, seguimos. Tinha uma bifurcação, escolhemos um lado que não levava a lugar nenhum. Voltamos e seguimos para o outro lado, era um lugar com a mata mais fechada, com árvores altas, mantivemos o silêncio. De repente começamos a escutar barulho nos galhos altos das árvores e ficamos assustados, mas procurando o que era. Vimos dezenas de macacos pulando entre os galhos das árvores, dali resolvemos voltar por não conhecer o local e não ter ninguém para nos instruir. Voltamos até o poço, tomamos um banho ali e fomos embora. De noite, na cidade, nós vimos uma placa de turismo na cidade, lá tinha uma animação da cachoeira Mansinha com macaquinhos em volta, então, eles devem ser rotineiros ali. Pesquisando depois na internet, vi que são macacos pregos.




Jantamos no quiosque “Chega +”, ele fica bem ao lado da balsa, na beira do Rio Tocantins.




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