segunda-feira, 16 de maio de 2016

Décimo dia - Tilcara


DÉCIMO DIA – 28/12/2015 (segunda feira)

Acordamos tarde tomamos, aproveitamos para descansar bastante, depois de um bom desayuno, fomos passear ali pela cidade mesmo. Primeiro conhecemos o Pucará, uma espécie de forte pré-hispânico onde viveram tribos indígenas, descendentes de Incas, o local é gigantesco, muito interessante. Ali ao lado está um jardim botânico de altura.


 
Pucará





 
Depois  subimos à Garganta del Diablo, uma queda d’água muito alta, tem até uma placa com aviso: ÁREA DE VERTIGO (área de vertigem), apesar de ter corrimões, achei o local perigoso, mas lindo também.





De volta ao centro da cidade, almoçamos em uma barraquinha de rua que prepara uma espécie de pastel assado na brasa chamada Tortillas Rellenas (tortas recheadas). Escolhemos o recheio de Jamón e quejo (presunto e queijo).

 
Após nosso delicioso almoço seguimos para a cidade de Humahuaca para conhecer Horcones, a serra das 14 cores, fica cerca de 25 quilômetros do centro por estrada de corniza. O lugar é lindo, na entrada pagamos 30 pesos por pessoa (R$ 8,10), rodamos mais 1 quilômetro e chegamos ao mirante. O caminho para chegar a esse local não tem indicação nas placas, tivemos sorte em conseguir chegar porque o caminho é meio confuso com algumas bifurcações que poderiam ter nos deixado perdidos.
Provavelmente a mais bela paisagem da viagem até agora. Percorremos um pequeno sendero que leva a um mirante um pouco mais abaixo de onde paramos o carro. O Problema foi voltar, me senti mal, com falta de ar. Estávamos ali a 4.350 msnm, sentimos bem os efeitos do ar rarefeito. UFA!!!








 
 
Ao longo da viagem, devido à diferença de altitude, fomos percebendo a variação da pressão na garrafa de água de 10 litros que trouxemos de casa, mas hoje, foi extremo, pois, saímos de uma pressão menor a 4.350 msnm e descemos para 2.000 msnm, aumentando a pressão, isso fez com que a garrafa ficasse prensada, visto que, tomamos água no alto do cerro e não abrimos mais até embaixo.
Antes de chegar ao centro de Humauaca paramos para fotografar um cemitério e também da tempestade que estava formando no céu. Sobre a tempestade, não caiu uma gota sequer, conversando com o dono do hotel em que estávamos hospedados, ele nos informou que não chove mesmo por ali, apesar do céu ficar com nuvens escuras sempre.
 
Passamos brevemente pelo centro de Humauaca para fotografar a igreja, marco importante. No caminho de volta, paramos também no marco do Trópico de Capricórnio que ficava na beirada da estrada.

 
Nosso jantar foi um repeteco do almoço: tortillas rellenas com suco “natural”. Compramos na rua, comemos sentados num banco em frente ao centro de informações turísticas, contemplando a luz do luar.
By Natália Papaléo
 
 
 
 

 

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