DÉCIMO NONO DIA – 06/01/2016 (quarta-feira)
Na manhã seguinte tomamos um ótimo
desayuno, trocamos R$ 500,00 por pesos à AR 3,9 no próprio hotel e fomos
visitar alguns pontos turísticos que estavam fechados na ida. Visitamos o Cabildo, prédio mais antigo de
Salta. Lá funciona um museu que descreve e apresenta objetos em ordem
cronológica desde os nômades, povos pré-incaicos, pré-hispânicos até o período
colonial.
Depois
entramos no Museu Arqueológico de Alta Montanha (MAAM) cujas principais
atrações são os niños de Llullaillaco. Tratam-se de três múmias de crianças
encontradas a partir de meados do século XX. Essas crianças foram ofertadas em complexos
rituais sagrados de aproximadamente 500 anos atrás, período em que o centro
político e econômico da América do Sul estava nas mãos dos Incas cujo poder
centralizava-se em Cuzco, no Peru. Ficamos 2 horas dentro do museu, apenas um
dos niños está exposto ao público, há uma outra múmia conhecida como La rainha
del Cerro, que foi encontrada em uma outra montanha em outro momento. Dentro do
museu não é permitido fotografar e filmar.
Foto do google
Nosso
almoço foi um lanche rápido, empanadas pra variar. Pegamos o carro e seguimos
para o mercado de artesanatos para comprar presentinhos pra levar pro Brasil. Lá
compramos bibelôs, vinhos e folhas de coca. Um funcionário de uma das lojas nos
disse que o bicarbonato é muito usado para manter o sabor da coca por mais
tempo na boca, vimos em muitos locais, principalmente em Tilcara, pessoas com
grandes maços de coca na bochecha, passamos por um supermercado para comprar
mantimentos para nossa caixa térmica, aproveitamos e compramos cervejas “Salta”
para levar pro Brasil também. Passamos pra trocar mais pesos na rua, conseguimos
uma cotação melhor AR 4,00 para R$ 1,00. Após o jantar, demos uma volta de
despedida de Salta, tomamos um cocurucho hielado (sorvete de casquinha) na
Grido hieladeria da praça.
By Natália Papaléo
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