sexta-feira, 3 de março de 2017

07/01/17 (Sábado) Feira de Otavalo e parque Metade do mundo

 Tomamos café da manhã às 8h00, pegamos um taxi (USD 8) até o terminal Carcelén (terminal norte), tomamos um ônibus até Otavalo (USD 2,5 cada um), o ônibus partiu às 9h00 e 10h30 chegamos. Nosso roteiro do dia era visitar a conhecida e tradicional feira de Otavalo, que acontece todos os sábados.

A cidade fica uma loucura, gente circulando por todos os lados. É interessante a quantidade de indígenas transitando com suas vestimentas e costumes, ficamos maravilhados, homens de cabelos compridos e tranças, mulheres com suas blusas brancas de bordados coloridos, saias pretas e um tecido amarrado ou trançado no cabelo.














Uma parte da feira oferece produtos tradicionais, como vestimentas, artesanatos, instrumentos musicais, frutas, legumes, verduras, ervas, outra parte são produtos da china.  Já a feira de animais fica um pouco mais distante, na entrada da cidade, não passamos por ela. Andamos quarteirões e mais quarteirões, a feira não tinha fim, compramos algumas lembrancinhas, fizemos inúmeras fotos e voltamos ao terminal para pegar o ônibus de volta para Quito.












Tínhamos a intenção de passar ainda pelo parque da metade do mundo, por onde passa a linha do Equador, a linha que divide o hemisfério Norte e o hemisfério Sul do planeta. No terminal em Quito, pegamos um taxi (USD 12) até a entrada do parque, quando estávamos quase chegando o taxista insistiu para que conhecêssemos um ponto turístico que estava um pouco mais adiante, ele nos cobraria USD 10 a mais, se tratava de uma cratera de um vulcão inativo onde tem um povoado, lá de cima tem um mirante de onde tem a visão de tudo, porém, para uma boa visão não poderia ter neblina, mas nós vimos que tinha neblina mais adiante, mesmo assim, ele conseguiu o que queria, quando chegamos ao local estava tudo fechado por neblina, não vimos nada e nos sentimos enganados. 

Quando nos deixou em frente ao parque da metade do mundo o André pediu um desconto pelo ocorrido, ele deu desconto de USD 1 (AFF...). Compramos os tickets para ingressar ao parque (USD 7,5 por pessoa), visitamos uma região na entrada, do lado direito, onde estão montadas áreas de diversas etnias indígenas equatorianas, depois tem uma feira de artesanato com lanchonetes, no meio do parque está à linha do Equador, que divide o globo terrestre em Hemisfério Norte e Hemisfério Sul, do lado esquerdo estão um museu, a fundação Guayasmin, uma área infantil e uma parte com explicação sobre os estudos franceses. Depois de deixarmos uns bons dólares com o taxista, decidimos voltar para o centro de Quito de ônibus. Na saída estavam vendedores oferecendo um doce que vimos diversas pessoas comendo, não só ali, mas em outros lugares por onde passamos, resolvemos experimentar, se chama espumita, se parece mesmo com uma espuma, não sei dizer se parece com algo que já havia experimentado antes, é bem doce.

Algumas réplicas das casas usadas pelas diversas etnias equatorianas






Seguimos até o ponto de ônibus e pedimos informações para as inúmeras pessoas que estavam ali, esse ponto turístico é longe, fora de Quito, demoramos bastante para chegar. Precisamos pegar dois ônibus para chegar ao centro e depois seguimos caminhando até a apart, já era início de noite, jantamos, dessa vez bem perto do hotel, pois, dormiríamos cedo, no dia seguinte iríamos ao Cotopaxi.

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